Cão Feliz

Cães para apartamento – O que devo fazer?

Atualmente, a grande maioria da população de cidades urbanas médias e grandes vivem em apartamentos. Além de influenciar no seu estilo de vida, as informações sobre o tipo de raça que você vai querer é fundamental na hora de decidir adotar um cachorro para compartilhar o dia a dia. Afinal de contas, é importante também pensar no lado dos cachorros que precisam de espaço para se desenvolver a nível físico e cognitivo.
 
Se seu cão chora muito, late por qualquer sinal de ruído, fica inquieto e entediado ou até depressivo poderá ser mais difícil caso queira morar em um apartamento. Escolher um cão que se adapte ao seu ambiente, aos costumes e estilos de vida de seus donos pode não ser uma tarefa tão fácil, uma má escolha afetará tanto o tutor  quanto o próprio animal.
Com pouco espaço ou muito espaço, caminhando pouco ou com necessidade de fazer uma atividade maior, a verdade é que todos os cachorros precisam se exercitar, para a saúde física, psicológica e emocional. E no fim das contas qual é o cão que não gosta de explorar os ambientes e visitar áreas verdes por aí? Pensando em tudo isso, vamos conferir as raças ideais para aqueles que moram em apartamentos!

Melhores cães para apartamento:

• Bulldog Francês: Um cachorro alegre, companheiro e brincalhão. Por ser tranquilo e quieto, é uma raça para apartamento muito recomendado.
• Chihuahua: Um cão de companhia esperto e cheio de vida. É muito fiel ao seu dono e se adapta a um apartamento pequeno facilmente, por pesar de 1,5 kg a 3 kg. Ótima opção na lista dos cães para apartamento.
• Jack Russel Terrier: Quem tem um Jack Russel Terrier tem um grande amigo. Como todo bom terrier, ele é genioso. Então o dono tem que ter personalidade forte também e paciência para mantê-lo na linha. Para liberar a energia, precisa fazer atividade física, passeios frequentes e costuma ter mais pique do que o dono.
• Lhasa Apso: Alegre, corajoso e genioso, o Lhasa Apso é muito seguro de si. É desconfiado com estranhos de início, mas pode ser muito carinhoso.
• Pastor de Shetland: O Pastor de Shetland é muito meigo e afetuoso. É inteligente e parece uma miniatura de Collie. Essa raça é carinhosamente apelidada de Sheltie, ele é muito ligado ao seu dono.
• Poodle Toy: O Poodle Toy entende bem o recado quando o assunto é adestramento. Além de esperto, é muito fiel ao dono e um excelente cachorro de companhia.
• Shih-Tzu: Sempre alerta, é um cão temperamental, porém carinhoso e dócil. É mais tolerante com crianças, outros cachorros e novas visitas. Por ser bastante independente, tende a se comportar bem sozinho na ausência dos donos, embora não sejam raros os casos em que tende a ficar carente quando exposto a essas condições.
• SpiDtz Alemão Anão e Spitz Japonês: Duas raças que também são treinadas sem grandes dificuldades. Para eles, o adestramento é uma grande brincadeira. O Spitz é ativo, inteligente e muito leal ao dono, além de possuir doses extras de curiosidade. Se você mora em regiões muito frias, ele é ideal, pois tem grande resistência a baixas temperaturas.
• West Highland White Terrier: Também bastante curioso, o apelidado de Westie é amigável ao mesmo tempo em que é corajoso e tem forte personalidade.
• Yorkshire Terrier: Cheios de vida, são muito alegres e inteligentes. Podem pesar pouco mais de 3 kg. É amoroso e adora brincar.
• Cavalier King Charles Spaniel: Dócil, alegre e bem educado, estes são ótimos companheirinhos para quem vive em apartamento. O problema é que, no Brasil, eles são raros.
• Maltês: Eles também são pequeninos e se dão muito bem em apartamentos. Mas, é preciso ficar atento porque eles costumam ter a saúde frágil.
• Poodle Toy: Assim como os toys, eles soltam pouquíssimos pelos.
• Dachshund: Embora vivam tranquilamente em apartamentos, a verdade é que eles precisam de passeios frequentes. A desvantagem da raça são os problemas de coluna, que podem fazer os bichinhos sofrerem e podem exigir tratamentos dispendiosos.
• Cocker Spaniel: Eles são lindos, amáveis e bastante companheiros de seus donos. Eles precisam sempre de tosa, mas de forma geral não costuma dar muitos outros trabalhos.
• Schnauzer: O schnauzers são bastante inteligentes e companheiros. O problema é que eles costuma latir demais, e isso pode ser um problema em condomínios.
O tutor nunca deve esquecer que o comportamento de um cachorro não é determinado somente pela sua raça e herança genética. Um bom comportamento dependerá fundamentalmente da educação e do ambiente proporcionados pelos seus tutores. Por isso, todos os cães precisam ser corretamente socializados e educados, independente da raça e do tamanho da casa.
Se você quer um cachorro obediente e equilibrado, que não lata muito quando está sozinho e não destrua os móveis da casa, você não pode se guiar apenas pela raça ou pelo tamanho. Será preciso um bom adestramento na sua educação e socialização desde filhote e proporcionar um ambiente enriquecido onde o seu peludo possa brincar.

Como adestrar um cachorro?

Para adestrar o seu cachorro é necessário que entenda algumas coisas. Ao invés de punir, trabalhe com a recompensa pelo que ele fez corretamente, nunca esqueça de oferecer carinho e ser firme quando for necessário.
Ensine ele os comandos básicos, como:
• Sentar;
• Dar a pata;
• Deitar;
• Rolar;
• Ensine o cão a fazer as necessidades no local adequado;
• Comer no local ideal.
Seu cão equilibrado e feliz com o melhor adestramento! Conheça os nossos serviços e tenha uma relação ainda melhor com o seu pet. Entre em contato com o nosso atendimento para mais informações.

Grupos de raças

A história mostra não somente a evolução do homem mas também as dos animais, incluindo os cães. Em épocas antigas já  era uma tentativa de ordenar e agrupar as distintas raças caninas. As primeiras classificações das raças de cachorros já eram elaboradas, isso acontecia para diferenciar as características e a personalidade considerando suas diversas aptidões e a mais adequada utilização de cada uma delas as separando por grupos (grupos que mesmo com diferenças entre raças, tinham algo extremamente em comum).
Nas exposições caninas, que se desenvolvem segundo a regulamentação da FCI, sediada na Bélgica, a subdivisão respeita atualmente uma organização de todas as raças existentes, ordenadas em 11 grupos caninos distintos.
Abaixo, você poderá conferir todas as raças de cães organizadas em seus respectivos grupos!

Raças de cachorro: 

Grupo 1: pastores e boiadeiros, exceto os suíços
Graças à excepcional inteligência, vigor físico e notável resistência, os cães pastores e boiadeiros de hoje exercem ainda inúmeras outras funções além de suas tarefas tradicionais.
Os pastores e boiadeiros são inteligentes, ativos e adoram ter tarefas para cumprir, são muito usados também pela polícia e por bombeiros. Eles são carinhosos e se adaptam bem à família, sendo que, muitas vezes, a consideram como parte de seu rebanho.

Cães Pastores e boiadeiros

•  Australian Cattle;
•  Australian Shepherd;
•  Bearded Collie;
•  Border Collie;
•  Bouvier de Flandres;
•  Briard;
•  Collie;
•  Cuvac;
•  Komondor;
•  Kuvasz;
•  Mameremmano;
•  Old English Sheepdog;
•  Pastor Alemão;
•  Pastor de Beauce;
•  Pastor Belga;
•  Pastor Belga Groenendael;
•  Pastor Belga Laekenois;
•  Pastor Belga Malinois;
•  Pastor Belga Tervuren;
•  Pastor Bergamasco;
•  Pastor Branco Suíço;
•  Pastor de Shetland;
•  Pastor de Tatra;
•  Puli;
•  Pumi;
•  Schipperke;
•  Welsh Corgi Cardigan;
•  Welsh Corgi Pembroke.
– Grupo 2: pinscher e schnauzer, molossóides, cães de montanha e boiadeiros suíços
Os cães deste grupo foram desenvolvidos para ajudar no rebanho, apesar da diferença das raças esse é o ponto em comum mais forte. No entanto, enquanto os pastores e boiadeiros eram usados para reunir os animais, essas raças serviam para proteger o rebanho de outros predadores.

Cães de Guarda, Trabalho e Utilidade

Affenpinscher:
•  Bernese Mountain Dog;
•  Boxer;
•  Bulldog;
•  Bullmastiff;
•  Cane Corso Italiano;
•  Cão Fila de São Miguel;
•  Cão da Serra da Estrela;
•  Cimarrón Uruguayo;
•  Dobermann;
•  Dogue Alemão;
•  Dobermann;
•  Dogue Alemão;
•  Dogue de Bordeaux;
•  Dogo Argentino;
•  Fila Brasileiro;
•  Mastiff;
•  Mastim Espanhol;
•  Mastino Napoletano;
•  Mastim Tibetano;
•  Pastor dos Pirineus;
•  Pinscher;
•  Rottweiler;
•  São Bernardo;
•  Schnauzer Gigante;
•  Schnauzer Miniatura;
•  Schnauzer Standard;
•  Shar Pei;
•  Terra Nova;
•  Tosa.
-Grupo 3: terriers
Por serem pequenos, resistentes e, fáceis de se manter, além de serem úteis nas diversas atividades de caça de toca, os cães terriers eram  criados principalmente por pessoas de poucos recursos.
Mas, apesar de algumas interferências  humanas, o verdadeiro cão terrier, de qualquer raça que seja, possui as mesmas qualidades físicas e psíquicas que os tornaram populares há quase 2 mil anos.

Cães Terriers

•  Airedale Terrier;
•  Boston Terrier;
•  Bull Terrier;
•  Cairn Terrier;
•  Fox Terrier Pelo Duro;
•  Fox Terrier Pelo Liso;
•  Jack Russell Terrier;
•  Kerry Blue Terrier;
•  Norfolk Terrier;
•  Scottish Terrier;
•  Staff Bull Terrier;
•  Terrier Brasileiro;
•  Westie;
•  Yorkshire Terrier.

-Grupo 4: Dachshunds

Originalmente os Dachshunds são conhecidos como salsichas. Devido ao apurado olfato e seus dotes físicos, desempenham as funções de caça.
Apesar dos Dachshunds serem conhecidos como afetuosos e inteligentes cães de companhia, na Alemanha e na Inglaterra, são utilizados para caçar animais de toca.

Cães Dachshunds:

•  Dachshund.
-Grupo 5: cães do tipo primitivo, nórdicos e spitz
São donos de uma vasta pelagem dupla, orelhas em formato triangular que ficam em pé, e rabo pontudo, geralmente, dobrado acima do dorso.
Em geral são raças de cães muito resistentes ao frio e a longas caminhadas, e também muito forte capazes de executarem trabalhos de tração, pastoreio e até guarda.Estes cães adaptam-se melhor em climas frios, amam a baixa temperatura e são aptos a se locomover com facilidade na neve.
Esse grupo, ao contrário do que muitos pensam, são dóceis, sociáveis e não gostam de viver sozinhos, preferindo sempre a vida em matilha.

Raças:

•  Akita Americano;
•  Akita Inu;
•  Basenji;
•  Chow Chow;
•  Husky Siberiano;
•  Keeshond;
•  Lulu da Pomerânia;
•  Malamute do Alaska;
•  Podengo Português;
•  Samoieda;
•  Shiba;
•  Spitz Alemão;
•  Spitz Japonês.
-Grupo 6: cães rastreadores e sabujos
Estes cães apresentam uma ótima resistência física, além de inigualável olfato e capacidade de perseguição.
Mais do que qualquer outro cão, esses conservaram o instinto em matilha. Essa raça manifesta específicas condições psíquicas que facilitam a convivência entre os seus semelhantes.

Cães Sabujos e Farejadores:

•  Basset Hound;
•  Basset Fulvo;
•  Basset Griffon;
•  Beagle;
•  Bloodhound;
•  Dálmata;
•  Foxhound Inglês;
•  Otterhound;
•  Rhodesian Ridgeback.
– Grupo 7: cães de aponte
O cão apontador pode ser definido como aquele que é capaz de mostrar ao caçador quando encontra  uma presa, isto após haver explorado atentamente o terreno, seja muito extenso ou pouco vasto.
Percebendo a presença da presa, este tipo de cão permanece imóvel como uma estátua, tensionando cada músculo do corpo, demonstrando sua total atenção, com a cauda vibrante e apontando com o focinho em direção a presa.

Cães Apontadores:

•  Braco Alemão;
•  Braco Italiano;
•  Perdigueiro Português;
•  Pointer Inglês;
•  Setter Inglês;
•  Setter Gordon;
•  Setter Irlandês;
•  Spaniel Bretão;
•  Spaniel Francês;
•  Vizsla;
•  Weimaraner.
– Grupo 8: cães levantadores, recolhedores de caça e cães d’água
Originalmente, os retrievers são os cães responsáveis em buscar a presa abatida e trazê-la ao caçador. Os levantadores de caça são aqueles cães que também desempenham a função de espantar a presa para que possa ser avistada à distância.
Algumas destas raças enfrentam facilmente qualquer tipo de terreno, como, por exemplo, a maioria dos spaniels.

Retrievers, Levantadores e Cães D’água

•  Cão D’Água Português;
•  Cocker Americano;
•  Cocker Spaniel Inglês;
•  Clumber Spaniel;
•  Flat Coated Retriever;
•  Golden Retriever;
•  Labrador Retriever;
•  N. Scotia D. T. Retriever;
•  Springer Spaniel Inglês.
– Grupo 9: cães de companhia
São raças de cachorro de pequeno porte, com exceção do Poodle. Por serem selecionadas para o convívio com os humanos, as raças são amorosas e amam brincadeiras.
Contudo, é relevante ter atenção no adestramento. Por serem pequenos, podem ficar muito mimados, precisando de treinamento e socialização desde cedo para não terem problemas durante o processo de crescimento.

Cães de Companhia:

• Bichon Frisé;
• Bichon Havanês;
• Boston Terrier;
• Buldogue Francês;
• Cavalier King Charles Spaniel;
• Chihuahua;
• Coton de Tuléar;
• Cristado Chinês;
• Griffon de Bruxelas;
• Maltês;
• Poodle;
• Shih Tzu;
• Terrier Tibetano;
• Pug;
• Pequinês.
– Grupo 10: cães galgos ou lebréis
Essa incrível raça é conhecida por sua velocidade extraordinária e aparência esguia, eles são distintos em sua capacidade de visão. As raças deste grupo sempre representavam a aristocracia das raças caninas. Durante séculos, os cães Lebréis, também chamados de Galgos, foram companheiros da realeza e nobreza. Eles descendem de uma origem comum e única ou de origens diversas, todos os lebréis apresentam as mesmas características físicas. Com aparência elegante, focinho comprido e afilado, patas longas, peito estreito e profundo, músculos fortes, além de excepcional visão, os lebréis são verdadeiras máquinas de corrida.
Os são apreciados principalmente como cães de companhia e de luxo, embora algumas raças deste grupo continuem.

Cães Lebréis (galgos):

• Afghan Hound;
• Borzoi;
• Greyhound;
• Saluki;
• Whippet;
• Wolfhound Irlandês.
– Grupo 11: raças com registro provisório

Raças não Reconhecidas pela FCI

• American Pit Bull Terrier;
• Bulldog Campeiro.
Acesse o nosso instagram: @caofelizonline para ficar ainda mais por dentro desse tema!

Gravidez psicológica em cadelas

A gravidez psicológica é um problema que há anos acompanha o mundo afetando não somente os seres humanos mas também os animais, incluindo as cadelas. Algumas pessoas acham gracioso, engraçado ou divertido ver a cachorrinha agindo como mãe de uma pelúcia ou outro objeto, mas a cadela com gravidez psicológica pode ter complicações sérias. Muitos tutores acham esse comportamento fofo, assim, eles permitem que sua pet siga sem um tratamento adequado.
A gravidez psicológica em cadelas é mais comum do que se pensa. Ela afeta praticamente todo o corpo da cadela e acontece quando o organismo começa a agir como se ela estivesse prenha, porém, sem estar de fato gerando filhotinhos em seu ventre.
Entretanto, esse quadro se manifesta com frequência em cadelas não castradas, ele também pode se desenvolver em fêmeas que forem castradas em um período de até três meses após o começo do cio, promovendo mudanças de comportamento que tornam a pet mais maternal e podem até influenciar o desenvolvimento do tecido mamário.

O que é gravidez psicológica de cadelas?

Também chamada de pseudociese, ela é a gestação mesmo sem que a fêmea esteja prenha. Trata-se de um distúrbio hormonal que pode acometer as cadelas não castradas. É uma doença muito comum em que a fêmea desenvolve uma conduta maternal e sinais clínicos sem ser uma gestante. Nos primeiros sinais da gravidez psicológica de cachorro o ideal é procurar um médico veterinário.

Causas da pseudociese

No cio as cadelas ovulam e algumas desenvolvem alterações hormonais. Ainda não se sabe ao certo as causas que levam à gravidez psicológica em cães, mas muitos veterinários acreditam que há uma queda mais rápida do que o normal na concentração do hormônio progesterona, seguido pelo aumento nas concentrações de um outro hormônio chamado prolactina. A progesterona se mantém alta durante a gestação da cadela e, na falsa gravidez, ele também se manterá alto. Esse hormônio será responsável pela produção de leite e pelo comportamento maternal, mesmo sem a cadela está prenha. Este distúrbio hormonal é responsável pelos sintomas da gravidez psicológica em cães. A cadela ovula de forma espontânea quando acontece o aumento da progesterona. Assim, em todos os cios pode ocorrer a pseudogestação, mesmo que sem os sinais clínicos que chamam a atenção para o problema.
Acredita-se também que a gravidez psicológica possui um histórico hereditário, mesmo sem comprovação científica. Uma explicação referente a isso é  o histórico selvagem dos animais é de que nas matilhas todas as fêmeas entravam no cio na mesma época. As que não gestavam passavam a adquirir comportamentos de uma gravidez psicológica para que pudessem ajudar as companheiras a cuidar das crias, tanto no instinto protetor como na amamentação.

Conheça os riscos

Inflamações e infecções no útero, a conhecida piometra, e tumores no sistema reprodutor, além de inchaço e dores nas mamas. As inflamações no útero e a endometriose são alguns dos fatores principais para que uma fêmea canina tenha mais possibilidades de se tornar infértil, enquanto a disfunção hormonal é tida como fator de risco para o surgimento do câncer. A produção de leite e inchaço nas mamas pode causar infecções graves, já que sem filhotes para mamar o leite empedra e pode causar mastites. Fora as reações físicas, as cadelas podem sofrer abalos psicológicos como depressão e agressividade.

Principais sintomas:

Os possíveis sintomas são variados e aparecem em diversos níveis. Elas se manifestam de forma psicológica e física, sendo nada benéficas para a cadela.
Atente-se aos sintomas de gravidez psicológica em uma cadela:
– Mamas inchadas;
– Produção de leite;
– Inchaço abdominal;
– Uivos frequentes;
– Adoção de objetos como filhotes;
– Falta de apetite;
– Agressividade;
– Depressão,
– Possessividade com o ninho
– Aumento e lambedura constante das -mamas;
– Dor nas mamas;
– Aumento abdominal;
– Ganho de peso.
Esses sintomas podem ser confundidos com os de uma gravidez verdadeira. Por isso, é sempre importante procurar o médico veterinário para ter uma melhor orientação do que fazer.

Tratamento e Prevenção

O veterinário irá orientar o tratamento mais adequado para a cachorra assim que diagnosticar a gravidez psicológica. No entanto, na maioria dos casos, os sinais clínicos se resolvem em semanas sem a necessidade do uso de medicamentos. Na maioria das vezes, os comportamentos atípicos das fêmeas duram cerca de duas semanas, apenas, e desaparecem naturalmente, não necessitando de medicamentos ou medidas específicas para que a cadela seja tratada. Nestes casos, o procedimento indicado é que os donos deixem a fêmea o mais à vontade possível, sem tentar tirar suas crias imaginárias do ninho ou se aproximar demais, já que isso pode deixar a fêmea ainda mais agressiva e ansiosa. Remédios para equilibrar a produção de hormônios podem ser receitados em casos mais graves e que podem trazer muitos riscos para a saúde da pet, ajudando a evitar problemas maiores como a inflamação nas mamas da cadela.

Alguns cuidados são importantes:

– Evitar que a cadela fique lambendo as mamas com o uso do colar elisabetano;
– Castrar para evitar a recorrência do problema;
– Respeitar o estado emocional e o seu espaço, além de oferecer muito carinho.
A prevenção é sempre a melhor arma e nesse caso a castração é o ideal. Assim, evita-se que ela entre no cio e sofra com as alterações hormonais comuns durante esse período. O ideal é esterilizar a cadela antes mesmo do primeiro cio, mas a cirurgia também é possível e benéfica com o animal mais velho.
Sempre é bom lembrar que a castração previne doenças como câncer e inflamações no útero, ovários e mamas da cadela.

Carrapato em cães. O que fazer?

O carrapato é um parasita que consome sangue dos animais. Ele pode ser encontrado na pele de cães e outros animais.

Os carrapatos são aracnídeos que podem parasitar cães, gatos, seres humanos e outros animais domésticos. Há vários tipos de carrapatos, e o carrapato marrom ou urbano parasita principalmente cães. Essa espécie prefere ficar perto dos locais onde o cão vive, como pisos cimentados ou de madeira. Além do chão, o carrapato marrom adora se esconder nas frestas das paredes e no teto. Quando os cães estão dormindo ou descansando, os carrapatos descem para subir nos cães e fazer a sua alimentação de sangue.

Após sugar o sangue, as fêmeas descem do animal e procuram um local seguro para fazer a postura. Para se ter uma ideia, cada fêmea de carrapato marrom pode colocar até 4 mil ovos. Dos ovos colocados no ambiente onde o animal vive, eclodem as larvas que imediatamente procuram um cão para se alimentar. Em todas as formas evolutivas do carrapato marrom ele vai se alimentar de sangue. Por isso, muito cuidado, pois estes parasitas transmitem doenças como a babesiose e a erliquiose que podem levar os cães à morte.

Em qual período eles se reproduzem com maior frequência?
Muitos humanos não sabem, mas a doença do carrapato pode ser transmitida de duas formas. Apesar disso, ambos os modos são transmitidos pela mesma espécie, o Rhipicephalus sanguineus, também conhecido como carrapato marrom. Independentemente de qual a forma de contágio, a atuação da doença no organismo do cãozinho ocorre de forma similar: atacando as células de defesa e afetando órgãos vitais, podendo levar seu amiguinho à morte.

Existe algum produto que é melhor que outro?
-O talco tem um custo menor, mas não tem tanta absorção e deve ser usado diariamente. Além disso, ele não protege o ambiente e alguns cães podem ter alergia ao produto.

-Os que são mais caros são as pipetas Top Spot e os sprays, que são de uso mensal. Lembrando que depois da aplicação desses produtos é necessário esperar cinco dias para dar banho no cão.

-As coleiras podem causar intoxicações no caso de ter contato com crianças, que podem colocar a mão na boca. Mas, se o tutor preferir por ela, o uso é contínuo, e não deve ser colocado perto da boca do cão. Isso é para que ele não morda e também sofra com intoxicação.

Onde mais posso encontrar carrapatos em minha casa, como posso eliminar os carrapatos do ambiente?
Atualmente com um mercado tão amplo e diverso, existem produtos específicos para essa finalidade. No geral, são diluídos em água e aplicados sobre as superfícies de pisos, paredes e tetos. Vassouras de fogo também são efetivas nos casos em que podem ser utilizadas.

Qual a melhor forma de evitar que meu pet tenha um carrapato?
Existem produtos que podem ser usados, como as pipetas que são colocadas atrás do pescoço do animal, os talcos, que são menos utilizados atualmente, mas ainda podem ser colocados no ambiente onde o animal fica, sprays, que são muito utilizados quando o animal vai na rua, as coleiras, que têm uma substância que previne e mata os carrapatos e os comprimidos (que são produtos relativamente novos no mercado).

Tipos
1.Erliquiose: é uma patologia causada pela bactéria gram-negativa Erlichia canis da ordem Rickettsiales, que afeta os membros da família Canidae. Ela destrói os glóbulos brancos do cão com doença do carrapato e apresenta sintomas como: apatia, falta de apetite, febre, vômitos, diarreia, sangue pelo nariz, respiração ofegante e mucosas pálidas.

1.Babesiose: é causada por um protozoário e ao contrário da anterior, atua destruindo os glóbulos vermelhos do organismo do animalzinho. Capaz de gerar a infecção dos glóbulos vermelhos dos cães, destruindo-os e levando a uma anemia grave. Os sintomas são perda de apetite, apatia, anemia e febre.

Quais são os principais sintomas das doenças?
Febre, falta de apetite, perda de peso, tristeza, sangramento nasal, vômito
e manchas avermelhadas pelo corpo são alguns dos sintomas das doenças transmitidas por carrapato. Entretanto, como esses sintomas podem ser confundidos com outras doenças, a avaliação do médico veterinário é importante para confirmar o diagnóstico, assim você saberá o tratamento exato para seu pet.

O que fazer com carrapatos?
Após identificar a presença de carrapatos, o tutor deve manter os pelos do cachorro separados na região afetada. Logo após a separação dos pelos devemos pegar o carrapato com uma pinça e puxar pela cabeça dele, agarrando na parte mais próxima à picada.

No momento você vai precisar de três coisas que são essenciais para o momento:
– Não aperte a pele do cachorro;
– Evite que a cabeça do carrapato se solte e fique enfiada na pele do seu amigo;
– É preciso arrancar esses ácaros pela cabeça, evitando que ele se solte;
– Use uma pinça para remover o carrapato;
– Tenha um frasco com álcool;
– Use luvas caso precise.

O correto é manter o carrapato em um frasco com álcool durante 24h, assim é possível ter certeza de que ele está de fato morto. Depois de tirar os carrapatos, devemos limpar e desinfetar a região da picada para ajudar na recuperação do cachorro como já mencionado anteriormente.

Os ciclos de vida dos carrapatos incluem períodos em que eles se instalam na residência. Se seu cachorro está infectado é muito provável que a sua casa também esteja, por isso, é indispensável que você não esqueça de também tirar o carrapato de cachorro da sua casa com uma boa limpeza em todo o território.

Como adestrar um cão filhote

Um filhote precisará comer, beber, tomar banho, passear, fazer suas necessidades, ir ao pet shop, além de estar acostumado a ouvir certos barulhos que para a sua audição, serão muito altos.  Os primeiros meses de vida de um cão são cruciais. A partir dos 50 dias de vida é recomendável começar o adestramento com o seu filhote, assim trabalhamos no que chamamos de período crítico ou janela social (50 dias até os 85 dias de vida). É nessa fase que devemos socializar o filhote com barulho de secador de cabelo, aspirador de pó, carro, moto, trator, caminhão do lixo, escova para pelos, etc. Assim teremos um cão que será sociável e pouco propenso a desenvolver comportamentos indesejados na sua fase de adolescência e consequentemente adulta. Ao contrário do que muitos acreditam, essa é a melhor fase para o aprendizado do pet. Nesse período, os filhotes conseguem se adaptar com mais facilidade e estão ainda mais abertos e com a mente fresca para conhecer coisas novas.
Com isso, se você acaba de ganhar um novo companheiro, é muito importante aprender como adestrar cachorro filhote desde já.
Nos primeiros três meses de vida do filhote, os tutores terão que fazer alguns ajustes na sua rotina. Isso requer alguns sacrifícios. Mas lembre-se: não será para a vida toda do cão. Fazer isso no começo será uma demonstração de amor da parte de vocês, tutores. Assim estarão trabalhando de forma preventiva, evitando que o filhote desenvolva hábitos ruins e problemas comportamentais que podem dar muita dor de cabeça, prejuízos materiais e em muitos casos, acabar em tragédias. Não queremos que vocês passem por isso. Queremos que sintam alegria e prazer ao criar um cão, ao mesmo tempo que terão consciência das responsabilidades e disciplina que acompanha a criação de um aumigo de quatro patas.

Por que uma rotina é importante?

A rotina será crucial para o equilíbrio de um bom desenvolvimento do cão. Isso será importante para o cachorro, saber qual é a hora de comer, passear, dormir, reduzindo inclusive, o estresse e a ansiedade. Já para o tutor, a rotina ajuda a compreender melhor os hábitos do animal, o que é útil para se antecipar e agir preventivamente. Como exemplo, cães costumam fazer suas necessidades após refeições e brincadeiras mais intensas. Sabendo disso, o tutor saberá também os momentos de levar o pet para o quintal ou ao tapete higiênico até que ele aprenda a utilizar por conta própria o local estipulado.

O que é um reforço positivo?

Esse é um método para adestrar cachorro que dá recompensas quando ele faz o que você espera, ao invés de corrigi-lo sem saber a forma correta. Exemplo: digamos que você queira ensiná-lo onde deve fazer xixi. Você leva o cão até o tapete higiênico ao perceber que ele está apertado. Uma vez que o pet fez xixi no local escolhido, é só dar um petisco para ele, além de muitos elogios, carinhos. Uma verdadeira festinha
A técnica é bastante simples, mas na prática ela também é muito mostra bastante eficiência e não é difícil entender por quê. Porém, aqui vai um alerta! O método de adestramento que utiliza apenas reforço positivo não é um treinamento completo. Na sua natureza, os cães precisam ser corrigidos, disciplinados. Se você pesquisar no youtube vídeos de cadelas com sua ninhada, verá que ela corrige seus filhotinhos sempre que é necessário. Não estamos aqui falando de maus tratos e violência, até porque não somos a favor de qualquer tipo de violência contra os animais. Mas quando falamos de disciplinar os cães, queremos dizer que não basta apenas dar carinho e amor. É preciso impor limites, criar certas regras, uma rotina. Isso é disciplina. E quando o cão faz algo que para nós não é correto, precisamos deixar isso claro, com a correção no grau certo e da forma correta. Pense no seguinte: a própria vida nos disciplina. Precisamos definir horários para nossos afazeres; precisamos seguir as leis, caso contrário sofremos punição (disciplina); precisamos criar os filhos com amor, mas também prepará-los para o mundo real. E no mundo real, não existe apenas amor e carinho. A frustração, o estresse faz parte. E podemos aprender com esses sentimentos, com a disciplina que a vida impõe.
Assim é com os cães. Os cães precisam de liderança, necessitam de disciplina. Quando fazemos isso, estamos demonstrando nosso amor da forma correta e satisfazendo suas necessidades.
– Utilize petiscos atraentes e com um bom aroma, os bifinhos são excelentes para atrair a atenção do pet e estimular o aprendizado;
– Ofereça o petisco imediatamente após o cachorro fazer o que se espera dele;
– Outra alternativa muito boa e recomendada, é utilizar a própria ração do filhote para o adestramento. Para isso, pegue uma pequena porção e coloque num copo com pouca água, para umedecer a ração e deixar ela mole, que fique melhor para o filhote mastigar e leve menos tempo para isso.
– Já tenha em mente que leva um tempo até ele achar que certas atitudes podem lhe render bons frutos;
– Evite dar broncas no cachorro quando você NÃO VÊ o que ele fez de errado e nunca recorra às agressões para fazer o adestramento;
– Para ensinar qualquer coisa, prefira ambientes mais sossegados; Escolha na sua casa ou quintal, a sala de aula, onde você ficará a sós com o seu filhote.
– Tenha sempre paciência e nada de gritar com o pet. O processo de adestrar um filhote para fazer xixi no tapete higiênico, jornal ou outra superfície pode levar semanas.

Dicas de como adestrar o pet: 

– Xixi e coco: ensine o pet a ir ao local que deseja com petiscos, e procure um lugar fixo para isso, assim seu pet não fará as necessidades em todo lugar da casa. O processo de aprendizagem do cãozinho leva um tempo e, nesse período, é comum que acidentes aconteçam. O importante é que, ao longo do tempo, você observe
melhoras no comportamento do animal. Assim, saberá que ele está entendendo o que você deseja que ele faça.
-Senta: segure um petisco na mão e leve acima da cabeça do filhote, podemos até ir um pouco com a mão para trás. Ele irá seguir o petisco e, como os filhotes não têm muita coordenação motora, sentará automaticamente. Com o tempo ele irá entender que para ganhar o petisco ele precisa sentar.
– Pata: dar a patinha é um comportamento instintivo dos filhotes, por isso é muito fácil de ser ensinado. Basta que você segure o petisco em sua mão fechada e posicioná-la na frente do cachorro. Assim que ele colocar a pata em sua mão, você oferece a recompensa e com o tempo, introduza o comando “dá a pata” e faça o gesto com sua mão esticada (sem o petisco). Assim que obedecer, recompense-o.
– Deita: faça um movimento com a mão de cima para baixo e depois um pouco para frente. O animal irá acompanhar com a cabeça a sua mão e se deitar. Para que isso aconteça, é melhor que o cãozinho já esteja sentado. Assim que ele deitar, damos o petisco como recompensa.
– Fica: um comando importante que pode ajudar a evitar muitos problemas de
comportamento do cachorro. Com a mão espalmada fale “fica”, se afaste um pouco, volte e recompense o cãozinho. Repita o comando, se afaste mais um pouco, volte e recompense. Vá se afastando cada vez mais e deixando o filhote mais tempo na posição. Entretanto, só volte ou recompense se ele ficar no lugar, parado e calmo.
– Vem: se afaste um pouco do filhote, mostre o petisco ou um brinquedo e fale “vem”. Quando ele vier, você poderá dar a recompensa. Vá se afastando cada vez mais e repetindo o processo para que o exercício se intere completamente na rotina do cão. Com o tempo, comece a esconder o petisco ou o brinquedo e, quando ele responder ao pedido, você poderá recompensá-lo.
E lembre-se de sempre repetir isso até que o cão faça sem precisar de uma recompensa. Cada cão tem o seu tempo, seu nível de aprendizado e dificuldades. Tenha paciência. E conte com a Cão Feliz, que está pronta para te ajudar a adestrar seu filhote!

Alimentação natural para os cães

Quais os cuidados ao escolher filhote de cachorro?

O filhotinho acabou de chegar na nova casa, esse momento representa muita alegria para você e sua família. Mas,  como cuidar desse bichinho da maneira certa para que ele se desenvolva bem e possa se relacionar da melhor forma possível com as pessoas e outros animais? É normal o surgimento de muitas dúvidas  logo nos primeiros momentos que levamos o filhotinho para nossa casa e ficamos perdidos tentando encontrar as informações sobre o que fazer. E para solucionar essa dúvida confira abaixo:
Escolhendo o pet: Caso ainda não tenha escolhido seu pet essas informações podem ajudar você a ter um pouco mais de tranquilidade nos cuidados com o animal. A raça e o tamanho são critérios muito importantes para a adoção dos cachorros, já que possuem características únicas. Pense nas seguintes questões antes de adotar um pet “Eu tenho espaço necessário para um animal de porte grande ou médio?”, “Trabalho o dia inteiro, será que vou conseguir acompanhar meu pet?” “Ele vai conviver com crianças?”. Todas essas questões são importantes para te ajudar a escolher e acolher um filhote de maneira correta.
O tamanho da casa influencia no porte do animal. Se você mora em um apartamento muito pequeno não deve procurar um cachorro grande ou que tenha instinto de caçador. Já se possui bastante espaço, pets grandes ou pequenos vão fazer a festa e acabam sofrendo sem o espaço que precisam para viver bem.
Alguns cachorrinhos são muito dependentes e podem desenvolver doenças como ansiedade e depressão se ficarem muito tempo sozinhos. Já outros possuem uma personalidade mais independente e não se importam de passar algumas horas sozinhos por dia. Por isso, é importante observar sua rotina.
Como escolher o cão?
1.Comece colocando o bichinho no chão, se afaste um pouco, agache e chame o pequeno com palmas e falando em um tom de voz suave e alegre.
-Se ele for até você prontamente, com o rabo levantado, pular e até tentar morder a mão, temos um cachorro dominante.
-Se ele for com o rabo levantado e apenas subir no colo, é um cachorro menos dominante.
-Se vier com o rabo baixo, é mais calmo.
-E se não for, provavelmente será um cão medroso ou somente com pouco interesse nos seres humanos.
2.Levante-se e comece a andar.
-O filhotinho dominante irá seguir prontamente, com o rabo levantado e mordendo nosso calcanhar.
-Se não for tão dominante, só irá seguir com o rabinho levantado.
-Se for mais calmo ficará com o rabinho baixo.
-Se o cachorro não seguir, será um cachorro mais independente.
3.Em seguida, pegue o filhotinho com muito cuidado, e o coloque de barriga para cima no chão deitado e ponha então sua mão aberta sobre o peito dele e veja a reação do animal.
-Os dominantes vão espernear mais, alguns vão até rosnar e tentar morder sua mão.
-Os muito tímidos vão ficar imóveis, com o rabinho entre as pernas e até fazer esforços para olhar nos seus olhos.
-E aquele filhotinho intermediário vai espernear e até ganir um pouco, parar, espernear mais um pouco, e assim até se acalmar.
Agora que já resolvemos a questão da escolha do pet, vamos ao principal: O que fazer nos primeiros dias?
1.Primeiro dia: 
Durante a noite, cubra-o com um pano, que pode ter sido retirado do canil e terá o cheiro de sua mãe, para que ele se sinta mais protegido. Relógios mecânicos podem simular os batimentos cardíacos maternos e ajudar na primeira noite. Evite alterar a alimentação do filhote nas primeiras semanas. Um filhote de até 3 meses de idade costuma dormir bastante, desta maneira evite acordá-lo com muita freqüência ou pegá-lo de qualquer maneira. Não o deixe sozinho por muito tempo ou próximo a locais barulhentos e repletos de pessoas. Não permita que crianças brinquem de forma errada com ele e o tratem como um brinquedo.
2.Alimentação: 
Nunca deixe ração à vontade para o seu filhote, além de não ser nada saudável, pode levá-lo à obesidade. A obesidade pode gerar diversos problemas no filhote, afetando as articulações, coração, fígado e rins. Quando a ração fica disponível por muitas horas durante o dia, o cão come um pouco e acaba salivando em cima da comida que ficou no pote e essa saliva vai servir como meio de cultura para proliferação de micro-organismos que podem fazer mal para o seu filhote.
3.Xixi e cocô no lugar certo: 
O primeiro passo é escolher onde vai ser o banheiro e o que você vai usar para o seu filhote fazer as necessidades. Normalmente os tutores escolhem os tapetes higiênicos porque são mais absorventes e não deixam que o xixi vaze, diferente do jornal. É importante lembrar que o local seja onde não tenha muita movimentação de pessoas, não seja muito próximo de portas, para não acontecer acidentes ao abrir a porta em cima das necessidades. Também, por questões de higiene, é bom que não seja muito próximo de onde o filhote faz as refeições e dorme.
Como prevenir acidentes?
Em toda casa, pode existir locais que apresentam grande risco para acidentes com filhotes, como as escadas, varandas e piscinas. Com isso, é importante cercar esses ambientes com tela ou usar um portãozinho para evitar o acesso do animal sem uma supervisão.
Não deixe no alcance do animal objetos perigosos que possam representar risco para ele, como é o exemplo de:
-Tesouras;
-Utensílios cortantes;
-Enfeites de vidro;
-Cerâmica;
-Fios elétricos.
Filhotes são curiosos e arteiros, por isso, todo cuidado para evitar que eles se machuquem (ou façam algum estrago) é essencial.

Emergência com o seu pet. O que fazer?

Os nossos pets estão sempre sujeitos a sofrerem com machucados, mesmo que não saiam de casa na maior parte do tempo. Por mais que a maioria dos tutores espere que uma emergência nunca aconteça com a saúde dos nossos cães, elas podem acabar chegando em algum momento da vida. Isso acontece devido a sua grande curiosidade em relação ao mundo e ao espaço em que vivem, então acabam se metendo em confusões. Com toda essa situação, é relevante que os tutores estejam preparados para cuidar dos ferimentos e ter um kit primeiros socorros equipado para que possam socorrer o seu amado pet.

Quando eles sofrem com o atropelamento, engasgam, ou têm uma convulsão, é normal que a ida ao veterinário seja necessária. Porém, o questionamento que muitos tutores fazem é “O que fazer quando esse problema acontece?” Prestar os primeiros socorros de maneira correta pode ser um forte fator determinante para a situação de vida do seu amigo depois que tudo passar.

Saber lidar com esses machucados será um jeito de evitar que o problema se agrave e o pet sofra ainda mais. Dependendo da lesão, como um arranhão, o próprio dono consegue resolver em casa com o auxílio do kit primeiros socorros. Contudo, é muito importante lembrar que esses cuidados não substituem a avaliação médica veterinária. Por isso, se a situação pede a atuação de um profissional, não deixe de levá-lo a uma clínica.

Por que ter um kit de primeiros socorros?
O kit é essencial para lidar com ferimentos leves e graves. Acompanhado dos itens certos na sua casa, poderá ser mais “tranquilo” realizar os primeiros socorros enquanto chega ao atendimento médico. Essa rápida assistência pode contribuir para o salvamento do animal.

O tutor pode usar produtos exclusivamente humanos nos pets para ajudá-los?

Definitivamente não! Os medicamentos devem ser diferentes para o kit do pet, isso deve ser feito devido ao PH e metabolismo diferentes em cada raça.. O ideal é que os itens do kit sejam de uso veterinário.

Itens necessários:
• Focinheira: por mais dócil que ele seja, está sentindo dor e pode revidar violentamente. É melhor prevenir que ambos se machuquem.
• Luvas de látex ou borracha descartáveis: é importante para evitar que sua mão entre em contato com o ferimento e transmita germes e bactérias.
• Gazes: auxilia na limpeza do local afetado e ajuda a estancar sangramentos. Além disso, é ótimo para fazer curativos.
• Cotonetes: irá ajudar a limpar pontos específicos do machucado e na aplicação de medicamentos líquidos.
• Esparadrapo: ajuda a segurar o curativo.
• Ataduras: ajudam no processo de curativos ou imobilizações de áreas machucadas.
• Soro fisiológico: essencial para limpar ferimentos.
• Sabonetes antissépticos: para quando for lavar o ferimento com água corrente.
• Tesoura: compre uma específica para que não precise utilizar uma tesoura que possa estar contaminada.
• Água-oxigenada: só deve ser utilizada em casos específicos, isso significa só quando o ferimento está muito infeccionado.
• Analgésicos e anti-inflamatórios: ajudará na redução de dor e aceleração da cura, e jamais ofereça remédios humanos.
• Pinça: item perfeito para retirar com segurança o material que machucou o pet.
• Anti-histamínicos: recomendado para animais alérgicos as picadas de insetos.
• Pomadas cicatrizantes: ajuda a acelerar a cura do machucado.

O que fazer para socorrer o pet?

• Cachorro engasgado: você vai precisar aplicar pressão no abdômen dele para que o ar expulse o corpo estranho que estiver preso. Mas antes de tudo é necessário ter cuidado com a intensidade da pressão que vai ser feita no abdômen do animal porque, dependendo da raça. A melhor maneira de ajudar seu pet é abraçando o cachorro por trás e posicionando os braços embaixo das costelas dele, assim ele terá menos chances de se machucar e  não correrá riscos de quebrar os ossos do animal.
• Envenenamento: primeiro deve-se identificar os sinais de envenenamento que são: apatia, salivação, hematomas, perda de sangue pela narina ou fezes, tremores involuntários e convulsões. Para ajudá-lo deverá deitar o pet, permitir que ele tenha ventilação adequada, não estimular o vômito e não fornecer alimento, líquidos ou qualquer medicamento também são manejos que auxiliam na recuperação desse animal.

Após isso vá direto ao veterinário, em estado de emergência, é fundamental que seja feito um diagnóstico preciso e correto dos problemas que afetam o animal assim indicando que tipo de medidas e precauções devem ser tomadas.

Outros casos que irá precisar socorrer seu pet:
• Ingestão de corpos estranhos: sinais que vão desde um simples mal-estar até o óbito, a ingestão de materiais e produtos estranhos (incluindo metais, plásticos, panos, ossos e madeiras, entre outros) pode causar complicações graves e, inclusive lesionar de maneira significativa a região gastrointestinal do pet.
• Obstrução urinária: problema que ocorre no trato urinário dos gatos e causa a obstrução das vias urinárias do animal, sendo causadora de diversas dores.
• Hipertermia por insolação ou internação: A exposição ao sol quente por períodos prolongados, a prática de exercícios neste mesmo tipo de clima e a permanência de pets em ambientes fechados sob essas condições pode provocar a insolação ou internação dos cães e gatos.
• Atropelamento: pode causar todo tipo de lesão e fratura, sendo elas graves ou leves, essa  ocorrência deve ser tratada imediatamente para que o animal tenha chances de recuperação.
• Quedas: pode causar desde fraturas nos membros até problemas mais graves na porção interna dos pets, dependendo da gravidade do acidente.
• Brigas: confrontos animais podem provocar resultados bastante preocupantes

Para mais dicas de como ajudar o seu bichinho em momentos de emergências, siga o nosso perfil no Instagram e Facebook: @caofelizonline.

Porquê meu cão é hiperativo?

Que os cães sofrem com diversos problemas como humanos, isso já é conhecimento de uma boa parte dos tutores. Agora, você sabia que o cão agitado em excesso pode ser um sinal claro de hiperatividade? Infelizmente esse problema não é muito conhecida pelos tutores, mesmo justificando diversos comportamentos dos seus cães.
A hiperatividade canina, como a humana, tem causas fisiológicas, essa informação vem dos estudiosos da Universidade de Helsinque, na Finlândia. Entretanto, existem casos em que o animal apresenta comportamento destrutivo, latidos em excesso, agressividade e outros hábitos indesejados são sinais muito comuns de um cachorro hiperativo.
Todos sabemos que nada é mais saudável do que um cachorro que gosta de brincar, passear e interagir com a sua família. E isso é um comportamento fundamental para os cães, pois elas estimulam os sentidos e uma série de instintos dos pets. É relevante entender que antes de classificar um cachorro como hiperativo, é necessário que o tutor seja sincero consigo mesmo. Se pergunte se você tem proporcionado os estímulos necessários para garantir o bem-estar do animal, assim ajudando seu pet a controlar o tédio de não fazer nada e a ansiedade. Esse questionamento deve ser sempre realizado porque, na maior parte das vezes, a hiperatividade é uma reação à falta de atividades ao longo do dia.
Dessa maneira, é importante ter sempre em mente que algumas raças são naturalmente mais agitadas do que outras. Por exemplo: Beagle, Border Collie, entre outros. Em um todo, essas raças precisam de mais estímulos do que cães de companhia. E lembre-se que todo cachorro precisa de passeios e brincadeiras todos os dias.
A falta de companhia do tutor e de estímulos como é o caso do adestramento, se encontra entre as principais causas da ansiedade e da hiperatividade canina. Porém, a ciência suspeita que a hiperatividade canina possa ter também uma origem fisiológica. Além disso, um cachorro hiperativo também pode apresentar alterações hormonais, como o hipertireoidismo. O problema acelera o metabolismo, apesar de a doença ser mais comum em gatos.

Sinais de hiperatividade

-Ser agressivo
Eles costumam dar alguns sinais de que estão incomodados e agitados antes de partir para uma mordida, como:
• O cão boceja, pestaneja ou lambe o nariz;
• Afasta o focinho ou vira a cabeça para o lado;
• Senta, dá patadas ou vira o corpo para outra direção;
• Fica em postura ereta, com olhar fixo;
• Rosna;
• Ameaça que vai morder;
• Morde.

Alguns outros sinais são:

-Não obedecer a comandos
Não obedece comandos simples como é o caso do “dê a patinha”, “sente”, “deite” e “role”. Nem obedece o comando do tutor de primeira e dependendo da ocasião sendo necessário chamá-lo diversas vezes até que possa entender.
-Latir sem parar
É uma manifestação vocal canina complexa e com bastante carga emocional. Assim, as características desse som também variam conforme a ação em que o pet está presenciando, a necessidade e objetivo.
-Ter excesso de dominância:
A dominância ocorre quando, em um mesmo espaço, se relacionam vários cães. Então é estabelecida uma relação hierárquica que pode derivar em dominância ou submissão de cada um dos seus animais, e caso outros animais não o obedeçam ele pode acabar ficando agressivo.
-Correr atrás do rabo com frequência:
O animal persegue a cauda para acabar com o incômodo gerado pelo problema no que sente no momento. Depois que se cura o comportamento não vai embora, pois o animal acaba associado a uma sensação boa e repetindo diversas vezes.
– Não permitir carinhos
Fica irritado quando seu tutor tenta acalmar com carinho  e pode até mesmo acabar rosnando.
– Ficar agitado mesmo sem estímulos
Isso acontece, quando mesmo sem reforçar nenhum tipo de brincadeira, como pegar a bolinha, por exemplo, o animal continua muito agitado correndo de um lado para o outro excessivamente.

O que fazer para acalmar um cachorro hiperativo?

• Sempre saia com o seu pet para um passeio, de preferência mais de uma vez ao dia, antes das 10h e depois das 16h são os melhores horários para sair com seu cão. Atividades físicas são uma ótima forma de canalizar a energia do seu amigo. O passeio diário, além de o estimular fisicamente, manterá o animal calmo e livre do tédio, que na maioria dos casos é o principal causador da agitação;
• Use bastante do enriquecimento ambiental com diferentes tipos de acessórios, incluindo brinquedos recheados para eles procurarem e outros objetos para cachorros hiperativos;
• Em casa, faça brincadeiras que estimulem o pet a correr, como lançamento de bolinha, esconde-esconde ou caça ao tesouro;
• Substitua a alimentação do pet antes de sair de casa para compromissos longos, coloque o alimento em um brinquedo que possa rechear. Assim, o cachorro se distrai e gasta energia ao procurar e tentar liberar a comida;
• Ensine novos truques para o seu amigo, eles são muito úteis em determinadas situações, já que os mesmos estimulam sistema  cognitivo do pet e o deixam mais atento e comportados;
• Ao viajar, entre em contato conosco. A hospedagem em domicílio que oferecemos inclui passeios, brincadeiras e outras atividades para o seu cão gastar bastante energia. O serviço de pet babá é ideal para quem precisa viajar, ou ficar ausente de casa por outros motivos.
Outra questão que sempre deve ser ressaltada, é a de medicamentos. O tutor nunca deve dar calmantes ao seu pet, ou outro qualquer remédio sem prescrição de um médico veterinário. Leve-o ao veterinário e o próprio médico indicará o melhor tratamento para seu pet, incluindo a medicação nas medidas corretas.

Ansiedade de Separação

A sociedade contemporânea, com seu novo crescimento e estilo de vida, estão mais suscetíveis a manifestação de um quadro de isolamento pessoal e isso vem contribuindo para o aumento no número de animais de companhia. Em consequência desse novo estilo de vida dos seus pets, os seres humanos influenciaram os animais com suas frustrações e medos. Nos últimos 25 anos, tem-se tornado cada vez maior e mais comum para os veterinários ver animais com problemas de ansiedade.

Essa mudança do tratamento dos tutores para com os seus pets é o que gera distúrbios psicossomáticos. Isso pode resultar em um animal, muitas vezes, incompreendido pelo seus tutores, pois muitos não sabem qual é o comportamento canino normal ou o comportamento que possam ter, pois eles conhecem somente seus cães como membros da família. Isso significa que sem o contato com cães de outras famílias, é ainda mais difícil saber se aquilo que ocorre com seu pet é normal ou não, pois não possuíram um exemplo.

Essa é uma condição da Ansiedade de separação, ela é uma condição de pânico que se manifesta em comportamentos destrutivos como arranhar portas e janelas, latir ou uivar constantemente, urinar e defecar pela casa, e em alguns casos, pode acabar que o cão fique em estado tão grave que irá resultar no cachorro se machucando sozinho.

A dependência emocional em relação ao tutor não pode ser visto como um sinal de amor ou carinho, pois é na realidade um transtorno que pode gerar depressão, estresse ou a síndrome de ansiedade de separação. Cães com ansiedade de separação costumam ficar muito agitados quando percebem que o dono está para sair, latem ou choram para chamar a atenção, além de seguirem o dono pela casa inteira e às vezes até começarem a tremer e puxar pelas roupas dos humanos para convencê-los a ficar.

Diagnóstico:

Será necessário que o animal receba um exame clínico completo. Dependendo dos comportamentos específicos que o cão está apresentando, pode ser necessário realizar um exame ainda mais detalhado. O diagnóstico irá se basear na no comportamento e no histórico detalhado (isso inclui os comportamentos do pet assim que chegou em seu novo lar, até o momento que apresenta esse comportamento).

Como lidar com a ansiedade de separação

— Antes de sair:

Pode fazê-lo ficar mais calmo na hora que você estiver saindo sem ele, e antes pode fazê-lo gastar energia de uma forma bem simples. Brinque bastante com seu pet ou dê um passeio com ele. Assim ele vai estar cansado o suficiente quando você estiver saindo e vai estar mais propenso a usar uma parte do tempo sozinho para comer, beber água e cochilar bastante.

— No momento de sair:

É muito importante atenção na hora da saída. Não dê muita atenção ao cachorro na verdade, você pode ignorá-lo nos 15 minutos que antecedem a saída. Pode parecer uma atitude cruel, entretanto é melhor fazer isso do que aquelas despedidas muito longas. Essas despedidas mostram ao peludo que você está sofrendo por ter de deixá-lo sozinho e se você está sofrendo, ele acredita que também vai sofrer quando estiver sozinho.

1. Comece saindo por pouco tempo e vá aumentando essa pausa aos poucos, alguns minutos por dia.

2. Haja como se fosse sair, troque de roupa, coloque os sapatos, pegue as chaves e fique em casa. Depois de um tempo, desfaça tudo e continue agindo como se nada de diferente estivesse acontecendo.

3. Deixe tudo pronto com antecedência de coisas já prontas (por exemplo, deixe as chaves dentro da bolsa para não fazerem barulho). Isso vai deixar o cão menos atento ao momento de saída.

— Na sua chegada:

Não faça cerimónia na chegada, caso faça, seu cão pode pensar que algo ruim aconteceu e por isso ele não deve permitir que você saia. Pode fazer contato visual com o cão, mas não fique interagindo demais com ele. Se ele tiver feito bagunça e você chegar com agitação e dando bronca, ele vai interpretar isso como um reforço positivo.

Ferramentas de auxílio

— Recompensas e jogos:

É muito comum que os cães adorem mastigar, esse é um comportamento natural dos que os auxiliam em diversas funções, isso inclui aliviar o estresse canino. Estimule seu cão a mastigar e brincar com itens apropriados. Pode até mesmo comprar brinquedos recheados ou petiscos e esconder pela casa para que ele procure.

— Fragrâncias naturais:

A técnica aromaterapia também pode ser muito útil. Muitos difusores imitam aromas naturais que lembram os cães de suas mães e lhe conferem conforto e segurança. Outros também são substâncias naturais que o tranquiliza. Manter esses aromas no ambiente enquanto você está fora pode auxiliar muito seu cachorro.

• Aromas como:

1. Óleos essenciais especiais para o pet;

2. Ervas;

3. Incenso;

— Suplementos calmantes:

Pode pedir a recomendação a um veterinário para o uso de comprimidos mastigáveis e aditivos para água, para dar a ele alguns minutos antes de sair. Esses suplementos são seguros para seu cachorro e muitos são feitos de ingredientes naturais. Mas nunca dispense a opinião de um especialista em relação a isso.

Em resumo, faça companhia ao seu pet, sempre permita que ele realize certas tarefas sem você auxiliando ou como companhia. Permita que ele se acostume a comer sozinho em um cômodo, ou que ele se distraia com um brinquedo sem precisar que você participe da brincadeira. Quando ele aprende que consegue fazer essas coisas sozinho, ele conseguirá fazê-las quando você se ausentar. Esse é o principal treinamento contra a ansiedade da separação. Também é uma boa ideia que você faça o adestramento ou pelo menos os comandos básicos como sentar, deitar e ficar.